Novo Projeto

0 comentários

Estou extremamente contente por ter começado hoje, inicialmente com dois outros amigos, um novo blog com centralidade parecida com o que este deveria proporcionar.


Juto com duas potencialidades, que já pensam fora da caixinha e estão longe da multidão acéfala que convivemos, feliz ou infelizmente, todo santo dia.

Dessa vez, além de textos reflexivos e de desabafo, contaremos com vídeos, imagens, poemas, enigmas, caos de ideias! O objetivo? Trazer mudança nas pessoas. Tentar "Fecundar" e trazer vida aos cérebros adormecidos, que apenas flutuam neste mar onde Poseidon é o status quo. Aprender a nadar é o primeiro passo para se libertar, ensinar os outros a nadar é o primeiro passo para, de fato, mudar.

Fiquem atentos, em breve postarei maiores informações.

Paixão

2 comentários

"Sentimento excessivo; amor ardente; afeto violento; entusiasmo."

Sempre tive um dom mágico de me apaixonar por tudo. Minhas ações nem sempre partiam, mas adquiriam este "entusiasmo" ardente, que trás uma satisfação única ao apaixonado. Em outras palavras, eu "comprava" o porquê de eu estar fazendo o que eu me propunha a fazer e, assim, dedicava corpo e alma para a conclusão deste objetivo da melhor maneira possível.

O que me aconteceu, então, que tirou esse dom? Acho que posso facilmente atribuir esta "culpa" a Universidade. Sei que tudo parte de nós mesmos e que se eu deixei esta característica morrer a culpa verdadeiramente é minha. Entretanto, por ser integral e logo ocupar todo o meu dia, somado ao fato de eu estar completamente insatisfeito com o curso, chego ao problema: passo muita parte do meu tempo fazendo o que eu não queria estar fazendo.

Como cultivar Paixão por algo que não gostamos e, pior que isso, não vemos como pode acrescentar algo relevante na nossa vida? Se alguém souber a resposta, comente aí que estou precisando dela.

Nem ponderem que não gosto de estudar, porque de fato gosto. O infortúnio é que as matérias universitárias me são, em sua maioria, desestimulantes e desmotivantes. Fora que, no Ensino Médio, por exemplo, eu tinha uma meta: passar no tão temido Vestibular, o que me dava garantia que tudo que eu estava estudando - quando empacava em matérias também desestimulantes - me levava ao meu objetivo. Infelizmente, a faculdade não trás o mesmo estímulo, pois simplesmente considero desnecessária essa passagem para o que eu realmente quero da vida.

Paixão não é algo programado, não se sabe quando sentirá, não se sabe pelo o quê ou por quem. Só garanto que os resultados de quando fazemos as coisas com Paixão é exponencialmente melhor do que quando apenas fazemos por fazer ou por outro fim "fraco" demais para estimular nossos potenciais.

Tenho a ideia de que todo dia tem de ser fantástico. Sinto que quando eu encontrar minha verdadeira paixão de vida (menos abstrata do que já tenho em mente) e começar a trabalhar exclusivamente com isso, alcançarei resultados ainda mais fenomenais dos que eu tenho conseguido. Por hora, enquanto não desperto esta vontade insaciável por fazer algo, apenas continuo me preparando para a longa jornada que será correr atrás deste sonho.

Espero que Steve Jobs esteja certo e que todos os pontos por fim se liguem. Espero também que eu desperte minha verdadeira Paixão o quanto antes eu puder, o quanto antes eu for capaz de compreender, o quanto antes eu merecer. Não há nada que não possamos fazer com vontade e dedicação.

Qual a sua Paixão?

Tempo

0 comentários

Tenho apenas 8 minutos para escrever este post. E é exatamente sobre isso que eu venho escrever.

Tenho feito muito na minha vida e preenchido muito bem minhas horas do dia! Eu que era uma pessoa que dormia pelo menos 9 horas por dia me vejo dormindo menos que o recomendado sequencialmente.

O lado bom é que eu tenho vivido mais, aprendido mais, chegado mais longe.

O lado ruim é que cansa muito e, infelizmente, cansado meu desempenho é extremamente menor que o meu natural.

O lado pior ainda é que como me comprometo a fazer várias coisas, não posso simplesmente parar para o merecido porque tenho coisas rodando e precisando da minha atenção.

O lado melhor ainda é que meu desenvolvimento é forçado a um nível não experimentado antes.

Faltam 4 minutos.

Sempre fui péssimo para administrar tempo, afinal eu tinha muito tempo livre todos os dias. Agora passo por uma metamorfose e sofro para aprender a ser mais organizado e produtivo.

É uma experiência bem interessante esta de virar "adulto". Sei que todo mundo passa por isso, mas acho fascinante! Não há finais de semana e ócio. Não há tédio por sempre ter várias atividades para concluir!

Só preciso de um tempo para relaxar! Sempre parti do pressuposto que fazer as coisas quando você está exausto e não quer mais fazer é uma perda de tempo, pois tudo acaba saindo mal-feito. Quando estudo para provas, sei que se atinjo um estado de cansaço não adianta mais ficar forçando que é apenas inútil.

1 minuto.

A moral da história é: crescer faz você ter muitas responsabilidades que não tinha antes e essas tomam seu tempo. É relativamente complicado de adaptar, mas como tudo na vida: a prática leva a perfeição! Tudo pode ser aprendido!

Observações

0 comentários

Boa Noite leitores,


Hoje em meu caminho para a Universidade, comecei a observar pequenas coisas que sempre estiveram ao meu redor, mas que eu nunca havia notado ou focado. Estou falando aqui de coisas físicas mesmo, como características do carro ou do trajeto percorrido. Como já é habitual para mim, transpus esta ideia de concentrar minha atenção em coisas que eu não reparava na minha rotina e cheguei a descobertas simples e ao mesmo tempo reveladoras.

O que quero dizer é que concentrando a atenção a pequenos detalhes - tanto físicos quanto abstratos -, passei a notar coisas que poderiam ser óbvias, mas que nunca receberam devido tempo para apreciação e/ou contestação.

Nestes pequenos e breves momentos de profunda observação do supérfluo, percebi novas ideias e refutei algumas já pensadas anteriormente. Acho fascinante quando o simples torna-se o fundamental e alguns aprofundamentos específicos tornam-se apenas novas barreiras para ação.

A moral da história é: Quebrar a rotina passando a dar atenção às pequenas coisas do dia-a-dia.

Primeira Vez

2 comentários

Sabe aquelas pessoas que falam "Sempre há uma primeira vez"? Elas estão parcialmente corretas, afinal a vida é muito longa e muita coisa pode acontecer e mudar de uma hora pra outra. No meu caso envolve pessoas. Nunca cheguei a odiar alguém em hipótese alguma. Talvez explosivamente não ter gostado de algumas atitudes ou métodos, mas no fim, desgosto é diferente de ódio.


Nem pensem em serem hipócritas e escreverem nos comentários que não posso odiar ninguém, desistam desde já. Amo - no sentido mais antigo da palavra - todos aqueles ao meu redor e tenho sim direito de odiar aqueles que - perante meus olhos - merecem meu desprezo.

Sim, eu sei, o ser humano é incrível e tem uma capacidade de aprendizado e crescimento muito grande. Por aprendermos com os erros (nossos e dos outros) nós conseguimos evoluir. Talvez seja uma das coisas que mais me fascinem na raça humana.

Enfim, em breves parágrafos que servem mais pra desabafar do que pra qualquer outra coisa, lamento por ter um sentimento tão ruim para com alguma(s) pessoa(s), mas é a vida, não é? O lado bom, é que mesmo essas pessoas medíocres e patéticas podem nos ensinar o que não devemos ser e, considerando isso, posso dizer que o convívio foi de intenso desenvolvimento pessoal, afinal, é maravilhoso termos bons exemplos do que podemos nos tornar e heróis para nos inspirar, mas de mesmo modo é maravilhoso ter pessoas que olhamos e temos certeza que é um excelente exemplo do que não ser e do que não fazer.

Sei que posso estar exagerando por causa da inquietude na alma. Não desejo o mal para ninguém, mas bem que poderiam tropeçar e quebrar alguns ossos.

Se você está lendo isso, muito provavelmente eu gosto de você, viu? Tenham um excelente dia, mê, ano, vida!!
PS: Teclado da Unicamp está péssimo, não julguem meus erros de digitação.